Versão Atual
Regras e Parâmetros de Atuação - 27.05.2025 [PDF]
Operating Rules and Standards - 05.27.2025 [PDF]
Regras e Parâmetros de Atuação – Balcão B3 - 27.05.2025 [PDF]
Operating Rules and Standards – OTC B3 - 05.27.2025 [PDF]
Versões Anteriores
Regras e Parâmetros de Atuação - 23.12.2022 [PDF]
Operating Rules and Standards - 12.23.2022 [PDF]
Regras e Parâmetros de Atuação – Balcão B3 - 23.12.2022 [PDF]
Operating Rules and Standards – OTC B3 - 12.23.2022 [PDF]
Regras e Parâmetros de Atuação - 29.03.2021 [PDF]
Operating Rules and Standards - 03.29.2021 [PDF]
Regras e Parâmetros de Atuação – Balcão B3 - 29.03.2021 [PDF]
Operating Rules and Standards – OTC B3 - 03.29.2021 [PDF]
Regras e Parâmetros de Atuação - 06.02.2019 [PDF]
Operating Rules and Standards - 02.06.2019 [PDF]
Regras e Parâmetros de Atuação – Mercados Cetip - 06.02.2019 [PDF]
Regras e Parâmetros de Atuação – Mercados Cetip - 02.06.2019 [PDF]
Regras e Parâmetros de Atuação - 29.11.2012 [PDF]
Operating Rules and Standards - 11.29.2012 [PDF]
Negócios com Pessoas Vinculadas
Supervisão de Operação de Mesmo Comitente Intencional em Leilão
Atenção:
Em observância ao disposto na Resolução CVM nº 20/2021, a Goldman Sachs do Brasil Corretora de Títulos e Valores Mobiliários S.A. torna pública a sua Política Brasileira para Gestão de Conflitos de Interesses Relacionados a Relatórios de Análise. A presente política aplica-se apenas aos relatórios de análise produzidos por analistas de valores mobiliários, nos termos definidos pela referida Resolução.
Ofertas Públicas de Ações de 2012 até hoje
18 de abril de 2012
Qualicorp S.A.
25 de abril de 2012
Banco BTG Pactual
20 de julho de 2012
Transmissora Aliança de Energia Elétrica S.A.
10 de dezembro de 2012
Equatorial Energia S.A.
19 de abril de 2013
BHG S.A. - Brazil Hospitality Group
23 de abril de 2013
Alupar Investimento S.A.
31 de maio de 2013
Votorantim Cimentos S.A.
1º de outubro de 2013
Ser Educacional S.A.
9 de dezembro de 2013
Via Varejo S.A.
29 de abril de 2014
Oi S.A.
26 de março de 2015
Telefônica Brasil S.A.
18 de julho de 2017
Atacadão S.A.
15 de setembro de 2017
Eneva S.A.
07 de março de 2018
Ri Happy Brinquedos S.A.
24 de abril de 2018
Hapvida Participações e Investimentos S.A.
25 de março de 2019
Grupo SBF S.A. (Centauro)
05 de junho de 2019
Linx S.A.
13 de janeiro de 2020
Locaweb Serviços de Internet S.A.
21 de janeiro 2020
Petróleo Brasileiro S.A. - Petrobras
07 de janeiro 2021
MPM Corpóreos S.A.
13 de janeiro 2021
Mobly S.A.
13 de janeiro 2021
Mosaico Tecnologia ao Consumidor S.A.
28 de março de 2021
GPS Participações e Empreendimentos S.A.
06 de abril de 2021
Infracommerce CXaaS S.A.
13 de abril de 2021
PetroRecôncavo S.A.
17 de junho de 2021
Petrobras Distribuidora S.A.
18 de julho de 2021
Oncoclínicas do Brasil Serviços Médicos S.A.
30 de novembro de 2021
Nu Holdings Ltd.
27 de maio de 2022
Centrais Elétricas Brasileiras S.A. - Eletrobras
13 de março de 2023
Sendas Distribuidora S.A.
09 de junho de 2023
Oncoclínicas do Brasil Serviços Médicos S.A.
24 de julho de 2023
CM Hospitalar S.A.
21 de junho 2024
Sabesp - Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo
Gestão de Risco de Liquidez
A Liquidez tem importância crítica em Instituições Financeiras. A maior parte dos problemas com essas Instituições acontece devido à liquidez insuficiente. Dessa forma, o Conglomerado Financeiro Goldman Sachs estabeleceu um conjunto abrangente e conservador de políticas de liquidez e captação que visam manter a flexibilidade para lidar com eventos de liquidez específicos ao Goldman Sachs, mas também no mercado financeiro como um todo. Nosso objetivo principal é garantir alta qualidade e rentabilidade de forma que o Conglomerado possa aproveitar as oportunidades de negócios, mesmo em ambientes adversos, enquanto gerencia o risco de liquidez com prudência.
A Tesouraria Corporativa do Grupo Goldman Sachs é responsável pela identificação, análise e recomendação tempestiva de mudanças nas políticas de liquidez da Goldman Sachs, incluindo o Conglomerado local. Tais mudanças podem ser respostas a alterações regulatórias, de mercado ou inerentes aos negócios e estratégias da instituição.
As informações de maior relevância e os resultados gerados pelos modelos internos de liquidez, incluindo o teste de estresse, são disseminados para a alta gerência no Brasil e no exterior, incluindo o Diretor Estatutário responsável pelo Risco de Liquidez do Conglomerado.
Nós administramos o Risco de Liquidez de acordo com os seguintes princípios:
Dentre as fontes de financiamento estão as captações com a sua controladora e clientes institucionais e corporativos, por meio da emissão de CDIs e CDBs, além de compromissadas no mercado interbancário, captações intradiárias, linhas de crédito com bancos terceiros e diversificação da base de credores, de forma a mitigar o risco de liquidez.
O Conglomerado Financeiro Goldman Sachs também mantém um Plano de Contingência de Liquidez que fornece e mitiga as necessidades de financiamento em tempos de escassez de liquidez. O objetivo do plano é garantir comunicação e coordenação eficazes em caso de potencial ou existente escassez de liquidez no Conglomerado. O plano estabelece uma estrutura para analisar e responder a um evento de risco de liquidez grave, as considerações especiais que devem ser abordadas para determinar o possível impacto de tal evento na liquidez do Conglomerado, e planos de ação para ajudar a manter a liquidez na instituição em níveis apropriados.
VISÃO GERAL
Risco de crédito significa a possibilidade de perdas decorrentes de inadimplência ou de deterioração da qualidade do crédito de terceiros.
A exposição ao risco de crédito do Conglomerado está em sua maior parte relacionada às operações de clientes no mercado de balcão. O risco de crédito também é proveniente de recursos financeiros depositados em outros bancos, operações de financiamento de títulos (tais como operações compromissadas) e recebíveis.
A Gestão de Risco de Crédito tem como objetivo avaliar, monitorar e administrar o risco de crédito ao qual o Conglomerado está exposto, e é independente em relação às unidades de negócios (geradoras de renda), reportando-se ao diretor de risco do Conglomerado.
O Comitê de Risco Goldman Sachs Brasil (GSBRC) revisa as políticas e parâmetros de crédito especificamente para a Goldman Sachs Brasil e garante a conformidade com as exigências regulatórias locais. Essas políticas estão em linha também com as políticas de gerenciamento de risco de crédito da Firma, aprovadas por comitês globais.
As políticas autorizadas por esses comitês estabelecem o nível de aprovação formal necessária para que o Conglomerado assuma uma determinada exposição de risco em relação a um terceiro, levando em consideração quaisquer disposições de compensação, garantias e demais mitigadores de risco de crédito vigentes.
PROCESSOS DE GESTÃO DE RISCO DE CRÉDITO
A gestão eficiente de risco de crédito exige a disponibilização de informações precisas e pontuais e um alto nível de comunicação e de conhecimento em relação aos clientes, países, setores e produtos. Nosso processo de gestão de risco de crédito inclui:
A Gestão de Crédito de Risco realiza revisão de créditos como parte do processo de avaliação de risco, que incluem análises iniciais e contínuas de nossos clientes. A revisão de crédito serve como julgamento importante sobre a capacidade e disponibilidade dos clientes/partes envolvidas cumprirem suas obrigações financeiras.
A parte central de nosso processo em relação a praticamente todas as nossas exposições de crédito é a revisão anual dos clientes/partes envolvidas. Esta revisão é a análise de seu perfil de negócios e solidez financeira, o que resulta em um rating interno de crédito representativo da probabilidade de inadimplência das obrigações financeiras da Goldman Sachs.
O estabelecimento de ratings internos de crédito inclui as assunções referentes ao desempenho futuro dos negócios do cliente, a natureza e perspectiva do setor em que este cliente opera e o ambiente econômico. Com sua experiência em setores específicos, a equipe de alta administração dentro da Gestão de Risco de Crédito é capaz de fiscalizar e aprovar revisões de crédito e ratings internos de crédito.
Nossos sistemas globais de risco de crédito capturam a exposição de crédito de cada parte, bem como destas partes em relação às suas subsidiárias (grupos econômicos). Tais sistemas também oferecem informações abrangentes com nosso risco de crédito agregado por produto, rating interno de crédito, setor e país à alta administração.
MÉTRICAS E LIMITES DE RISCO
Nós medimos nosso risco de crédito com base nas possíveis perdas em caso de não-pagamento por parte de um cliente.
Em relação às operações com derivativos e títulos, a principal medida diz respeito à exposição em potencial, que é nossa estimativa da exposição futura que poderia ocorrer durante uma transação, com base em movimentos de mercado dentro de um determinado nível de confiança. A exposição em potencial leva em consideração acordos de compensação e de garantias.
Para empréstimos e compromissos de empréstimo, a principal medida é a função do valor nocional da posição. Também monitoramos o risco de crédito em relação à exposição atual, que é o valor atualmente devido à Goldman Sachs após levar em consideração as garantias e a compensação aplicáveis.
Usamos os limites de crédito em diversos níveis (contraparte, grupo econômico, setor, país) para controlar a dimensão de nossas exposições de crédito.
Os limites para partes e grupos econômicos são revistos regularmente e revisados para refletir as mudanças dos apetites de uma determinada parte ou grupo de partes. Os limites para os setores e países baseiam-se na tolerância ao risco da Firma e são criados para permitir o monitoramento, revisão, comunicação para instância superior e gestão regular das concentrações de risco de crédito.
VISÃO GERAL
O risco de mercado é o risco de perda de valor de uma carteira devido às mudanças nas variáveis de mercado.
Mantemos nossa carteira com o principal intuito de formar mercado para nossos clientes e para nossas atividades de investimento e crédito. Deste modo, nossas mudanças na carteira baseiam-se nas solicitações de nossos clientes e em nossas oportunidades de investimento. A contabilização de nossa carteira é a valor de mercado e, portanto, com flutuação diária.
As categorias de risco de mercado incluem:
PROCESSO DE GESTÃO DE RISCOS DE MERCADO
Gerenciamos nossa exposição aos riscos de mercado através da diversificação de exposições, controlando o tamanho das nossas posições e estabelecendo hedges econômicos relativos a títulos ou derivativos, incluindo:
A Gestão de Riscos de Mercado, que é independente em relação às unidades que geram receitas, está diretamente subordinada ao diretor de riscos, tem a responsabilidade principal de avaliar, monitorar e gerir riscos de mercado.
Monitoramos e controlamos os riscos por meio de uma supervisão rigorosa e através de funções independentes de controle e de suporte, que se estendem a todos os negócios globais da Goldman Sachs. Os gerentes das unidades geradoras de receita são responsáveis pela gestão de risco dentro de limites pré-estabelecidos, detendo profundo conhecimento das posições, dos mercados e dos instrumentos disponíveis para proteger as exposições.
O gerenciamento de risco do Conglomerado Financeiro é função integral do departamento de Gestão de Risco de Mercado. O Comitê de Riscos da Goldman Sachs Brasil (GSBRC) se assegura do cumprimento das exigências da regulamentação do Banco Central.
MÉTRICAS DE RISCO
A Gestão de Riscos de Mercado produz métricas de risco e as monitora em relação aos limites de risco de mercado estabelecidos pelos comitês de risco da Firma. Tais métricas refletem uma ampla variedade de cenários e os resultados são agregados às mesas de operações, unidades de negócio e à Firma como um todo.
Empregamos diversos tipos de métricas de risco para calcular a dimensão das perdas em potencial, tanto para movimentos de mercado suaves como para os mais extremos, dentro de horizontes de curto e longo prazo.
As métricas de risco usadas para horizontes de curto prazo incluem VaR (Value at Risk) e métricas de sensibilidade.
SISTEMAS
Investimos fortemente em tecnologia para monitorar os riscos de mercado, incluindo:
VALUE-AT-RISK (VaR)
VaR é a perda esperada do valor das posições de uma carteira devido a movimentos adversos no mercado ao longo de um horizonte de tempo e dentro de um intervalo de confiança específico.
Normalmente empregamos um horizonte de um dia com 95% de confiança. Isto nos permite observar reduções no valor da carteira de posições que podem ser, no mínimo, tão grandes quanto o VaR registrado uma vez por mês.
O modelo de VaR captura riscos, incluindo taxas de juros, preços de ações, taxas de câmbio e preços de mercadorias. Assim, este modelo facilita a comparação entre carteiras com diferentes características de risco. O cálculo do VaR também captura a diversificação do risco agregado da Firma.
Entre as limitações inerentes ao modelo de VaR estão:
Os dados históricos utilizados em nossos cálculos de VaR são ponderados para atribuir maior importância a observações mais recentes e refletem as volatilidades atuais dos ativos. Isto melhora a precisão de nossas estimativas em relação a perdas em potencial. Consequentemente, mesmo se não houver alteração nas posições em carteira, o VaR aumenta de acordo com a maior volatilidade do mercado e vice-versa. Dado sua dependência de dados históricos, o modelo de VaR é mais eficaz quando usado para avaliar a exposição ao risco em mercados nos quais não ocorram mudanças fundamentais repentinas ou mudanças inesperadas nas condições de mercado.
Avaliamos a exatidão do nosso modelo de VaR através de backtesting diário (ou seja, através da comparação entre a receita líquida das operações e a métrica de VaR, calculada a partir do dia útil anterior) em toda a Firma e para cada um dos nossos negócios e principais subsidiárias.
LIMITES
Utilizamos limites de risco em diversos níveis dentro da Firma para gerir o apetite a risco através do controle do tamanho de nossas exposições ao risco de mercado.
Tais limites são revistos frequentemente e alterados permanente ou temporariamente para refletir as mudanças nas condições de mercado, de negócios ou de tolerância ao risco.
O Comitê de Risco Goldman Sachs Brasil (GSBRC), estabelece os limites de risco de mercado para o Conglomerado Financeiro.
O intuito do limite de risco é auxiliar a alta administração no controle do perfil geral de risco da Goldman Sachs. Os limites são ferramentas de gestão criadas para garantir a comunicação adequada às instâncias superiores ao invés de estabelecer tolerâncias máximas a risco.
Nossos limites de risco de mercado são monitorados diariamente pela área de Risco de Mercado, que é responsável pela identificação e comunicação tempestiva de eventos nos quais os limites forem excedidos.
Quando um limite de risco é excedido (por exemplo, devido às mudanças nas condições de mercado, tais como o aumento de volatilidades ou mudanças nas correlações), este evento é comunicado ao comitê de riscos, e então é discutido com os respectivos gestores das posições. Como resultado dessa discussão, a posição de risco é reduzida ou o limite de risco é permanente ou temporariamente aumentado.
Risco operacional é o risco de perda causada por pessoas, sistemas ou resultante de processos internos inadequados ou de eventos externos. Nossa exposição ao risco operacional deriva de erros de processamento de rotina, bem como incidentes extraordinários, tais como falhas de sistema. Potenciais hipóteses de eventos de perda, relacionadas ao risco operacional interno e externo, incluem:
A Goldman Sachs mantém completa estrutura de controle, projetada para fornecer um ambiente seguro, de forma a minimizar riscos operacionais.
O departamento de Gestão de Risco Operacional da Firma é independente de nossas unidades geradoras de receita e é responsável pelo desenvolvimento e implementação de políticas, metodologias e uma estrutura formalizada para a gestão de risco operacional com o objetivo de minimizar nossa exposição a esse risco.
PROCESSO DE GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL
A gestão do risco operacional exige informações tempestivas e precisas, bem como uma forte cultura de controle. Buscamos gerir nosso risco operacional por meio de:
Combinamos abordagens top-down e bottom-up para gerir e mensurar o risco operacional. Sob uma perspectiva top-down, a alta administração da Firma avalia os perfis de risco operacional nos níveis comercial e administrativo. Numa perspectiva bottom-up, as unidades geradoras de receita e as áreas de controle e suporte independentes são responsáveis pela gestão de risco diariamente, incluindo a identificação, mitigação e comunicação dos riscos operacionais à alta administração.
Nossa estrutura de risco operacional é composta das seguintes práticas:
A Auditoria Interna revisa anualmente a estrutura de risco operacional, incluindo os principais controles, processos e aplicativos, de forma a avaliar a eficácia de nossa estrutura.
IDENTIFICAÇÃO E COMUNICAÇÃO DE RISCO
O núcleo de nossa estrutura de gestão de risco operacional é a identificação e comunicação de risco. Possuímos um processo de coleta de dados abrangente, incluindo procedimentos e políticas globais, para eventos de risco operacional.
Estabelecemos políticas que exigem que gerentes em nossas unidades geradoras de receita, bem como em nossas áreas de controle e suporte independentes, comuniquem eventos de risco operacional.
Ao serem identificados tais eventos, nossas políticas exigem que sejam documentados e analisados de forma a determinar a necessidade de mudanças em sistemas e/ou processos da Firma, mitigando ainda mais o risco de eventos futuros.
Além disso, os sistemas da Goldman Sachs capturam dados de eventos de risco operacional interno, dados analíticos tais como volumes de transações e informações estatísticas, tais como tendências de desempenho. Utilizamos um aplicativo de gestão de risco operacional desenvolvido internamente para agregar e organizar essas informações. Tanto os gerentes das unidades geradoras de receita quanto os das áreas de controle e suporte independentes, analisam as informações para avaliarem exposições ao risco operacional e identificarem negócios, atividades ou produtos com níveis de risco operacional elevados. Também disponibilizamos relatórios periódicos de risco operacional à alta administração, comitês de risco e ao conselho de adminstração.
REGISTRO DE RISCO
Para avaliar a exposição ao risco operacional de entidades locais, realizamos o Registro de Risco periodicamente. O Registro de Risco é uma avaliação qualitativa dos principais riscos operacionais. A finalidade é a compreensão das atuais exposições que ocorrem em uma determinada entidade e a identificação de oportunidades que possam aprimorar operações atuais ou mitigar riscos.
Para que todas as perspectivas pertinentes sejam contempladas, representantes de áreas de todo o banco participam da avaliação dos possíveis impactos e probabilidades associadas aos principais riscos identificados para cada negócio pertinente.
O processo de Registro de Risco inclui as metodologias “top-down” e “bottom-up” de avaliação dos principais riscos. Os resultados do Registro de Riscos são apresentados à liderança local e ao órgão de governança pertinente.
MONITORAMENTO DE RISCO
Avaliamos mudanças no perfil de risco operacional da Firma e seus negócios, incluindo mudanças no segmento ou jurisdições onde a Goldman Sachs atua, por meio de monitoramento dos fatores mencionados acima ao nível da Firma. A Goldman Sachs possui controles internos de identificação e prevenção, projetados para reduzirem a frequência e gravidade das perdas operacionais e a probabilidade de eventos de risco operacional. Também monitoramos os resultados das avaliações e auditorias internas, independentes desses controles internos.
Para os fins do disposto no artigo 15o. da Resolução 3.919/10, do Conselho Monetário Nacional, o Goldman Sachs do Brasil Banco Múltiplo S.A. informa que, atualmente, não cobra tarifas pela prestação de serviços bancários a seus clientes.
Controles Internos e Governança [PDF]
Gestão de Riscos [PDF]
DESCONTINUIDADE DA OUVIDORIA
Em vista das recentes alterações regulatórias que entraram em vigor em 1 de dezembro de 2020, trazidas pela Resolução do Conselho Monetário Nacional nº 4.860, de 23 de outubro de 2020 (“Resolução CMN 4.860”), que dispõe sobre a constituição e funcionamento de componente organizacional de Ouvidoria por instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil, e determina a obrigatoriedade de referido componente para instituições que “tenham clientes pessoas naturais, inclusive empresários individuais, ou pessoas jurídicas classificadas como microempresas e empresas de pequeno porte, nos termos da Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006”, e sendo certo que o Conglomerado não se enquadra na obrigatoriedade prevista acima, a diretoria deliberou pelo encerramento do componente organizacional de Ouvidoria do Conglomerado, conforme Ata da Assembleia Geral Extraordinária de 29 de dezembro de 2020.
A diretoria determinou ainda a criação de um Canal de Atendimento ao Público (“Canal”), não estatutário, subordinado ao departamento de Compliance do Brasil, se tornar um canal público de comunicação ao conglomerado e que substituirá o Canal de Ouvidoria. O Canal estará disponível ao público de segunda-feira à sexta-feira (exceto feriados), das 9h às 18h através do toll-free 0800 380 5764 e/ou do e-mail contatogoldmanbrasil@gs.com.
Procedimentos da Ouvidoria até 29/12/2020
Resumo das atividades da Ouvidoria durante o segundo semestre de 2020
COE - Documento Base [PDF]
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